Tecnologia de Ressonância Magnética Nuclear avalia qualidade e adulteração no café

Um estudo inédito, publicado na revista científica Food Research International, reportando o uso da ressonância magnética nuclear de baixo campo para medir concentrações de café das variedades Arábica e Robusta (Conilon), se mostrou eficaz para controle de qualidade e identificação de misturas indevidas entre as variedades estudadas, oriundas de fazendas produtoras de diferentes estados brasileiros.

“Nossa tecnologia tem permitido usos inovadores, como na seleção de sementes oleaginosas, análises de grãos e de alimentos industrializados – inclusive para identificação de adulteração de produtos – para a identificação do teor de gordura  e maciez de carnes, fertilizantes e, agora, também temos a oportunidade de contribuir para melhorar a qualidade do café. As fronteiras estão se expandindo.”- ressalta o CEO da FIT, Daniel Consalter.

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